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30 agosto 2012

DESFILE CÍVICO

 No próximo domingo dia 2 de setembro, será realizado no Largo do Budegão em Santa Cruz, o Desfile Cívico em Comemoração  ao 7 de setembro, aniversário da Independência do Brasil.
Esse desfile contará com a presença de vários estudantes das escolas públicas e particulares de Santa Cruz, de representantes das Forças Armadas, dos Bombeiros Militares, da Policia Militar e  de outros Órgãos Públicos.
Esse ano a Escola Municipal Princesa Isabel terá participação de destaque. Dezesseis alunos participarão do pelotão de abertura do desfile das Escola Públicas, além do nosso pelotão tradicional e do pelotão de atletas.
A concentração para os nossos alunos acontecerá em nossa escola ás 7:30 h.


Venha prestigiar o nosso desfile ! Mostre seu orgulho de ser Brasileiro !

ELECTIVA DE ESPAÑOL

O  GEC Princesa Isabel tem novidades:agora temos espanhol como disciplina eletiva!Aprendemos espanhol por meio de vídeos,músicas,charges etc.
  Veja abaixo o vídeo trabalhado em nossa primeira aula:







Profesores\Maestros
                                                            Rafael e Tatiana

QUARTEIRÃO DE LEITORES .




Projeto de envolvimento da comunidade do Quarteirão Cultural de Santa Cruz, contando com o trabalho de Protagonismo Juvenil para disseminar as práticas de Leitura Oral e Literária entre os jovens nos seus círculos escolares e sociais.

O Protagonismo Juvenil , iniciado pelos professores no Ginásio Experimental Carioca Princesa Isabel, visa incentivar a iniciativa construtiva dos jovens esclarecidos da importância educativa de atividades como leitura, preservação do meio ambiente, reciclagem, atividades auto-sustentáveis e da força potencial de uma ação comunitária. Uma campanha pela implantação do hábito da leitura deverá desencadear o desenvolvimento intelectual de toda uma geração de estudantes, que crescerão mais conscientes e antenados neste mundo de maiores exigências de conhecimento.

A equipe do projeto QUARTEIRÃO DE LEITORES começou com a dupla de professoras: uma Regente de Sala de Leitura e a outra uma professora de Educação Física e de Protagonismo Juvenil, que faz parte do currículo do Ginásio Carioca na Escola Municipal Princesa Isabel, através de um concurso “Escola de Leitores – programa Prazer de Ler”, patrocinado pela C & A e organizado pela FNLIJ. Esse concurso pode ser disputado por qualquer outra escola , devendo aqui ser espalhado por todo o Quarteirão, para que todas as escolas do entorno desfrutem do prêmio e dêem continuidade ao projeto.

O desenvolvimento da equipe do Quarteirão deve-se à adesão dos monitores das atividades de leitura, que são os alunos da Escola Princesa Isabel e das escolas do entorno que participaram dos cursos de Técnicas de Contação de Histórias e de Leitura e levam as práticas aprendidas para o seu ambiente de sala de aula, entre seus colegas de turma, com ajuda logística dos professores que valorizaram a iniciativa.

No dia 22 de agosto de 2012, realizou-se o II Curso de Técnicas de Leitura e de Protagonismo, nas dependências do Centro Cultural de Santa Cruz, que é onde funciona a Sala de Leitura – Biblioteca Said’Ali, da E.M.P.I.Os espaços ocupados pelos diversos grupos formados, monitorados pelos alunos já preparados na primeira fase do curso, foram : Sala de Leitura, gramado da frente do Centro Cultural, gramado área ao lado da Sala de Leitura, dentro da Biblioteca Popular de Santa Cruz, área interna de transição entre o Centro Cultural . e a Escola, hall de entrada do Centro Cultural. As crianças trabalharam com autonomia demonstrando plena capacidade de liderança,seguindo o roteiro da pauta preparada e surpreenderam com as capacidade de iniciativa, ao improvisarem mais leituras para preencherem o tempo que sobrou, até o momento do encontro geral,para avaliação e entrega de medalhas. Foi deveras gratificante ver tão cedo o fruto do nosso trabalho diário persistente de incentivo à leitura e exemplo de cuidado com os livros e com os leitores. O espetáculo foi emocionante : uma rede de leitores, leitores em círculo, nem tanto circulares, mas de olhares atentos ao signo lingüístico de sonhos e fantasias, com o toque fantástico de algumas lendas populares neste mês do folclore.

O Protagonismo Juvenil bem orientado veio para ficar e pegar em todos , com a pegada do Prazer de Ler, como uma saudável epimania.   






22 agosto 2012

CALCULANDO

Durante a segunda semana  de agosto ocorreu em nossa escola o Primeiro Calculando.
Com o objetivo de contribuir com as estratégias pedagógicas para o ensino da Matemática e para o resgate de conteúdos matemáticos fundamentais o Calculando foi dividido em três fases, a saber:
1ª fase: Na fase inicial todos os alunos participaram resolvendo em sala de aula com o professor da matéria cinco listas de exercícios referentes as quatro operações fundamentais. Cada lista selecionou um aluno com o maior número de acertos em 90 segundos, de maneira que na segunda fase tivemos cinco selecionados por turma.
Esse procedimento foi baseado no método do Doutor em Matemática Yoram Sagher de Singapura.
2ª fase: Durante a segunda fase foram explorados os conteúdos básicos da primeira fase de maneira contextualizada e problematizada avaliando também a capacidade de interpretação dos alunos. Terminada essa etapa, cada turma seria representada por um participante vencedor na grande final.
3ª fase: Essa foi a última fase do evento onde os participantes, incentivados por suas torcidas, resolveram exercícios referentes aos conteúdos do primeiro semestre num intervalo de tempo pré-determinado. Os exercícios foram projetados num telão de maneira que a platéia pudesse conferir e interagir com o evento.

1ª fase do evento

Aluno do 7º ano resolvendo uma das listas

7º ano

2ª fase do evento

classificados para a segunda fase

Prof. José Ricardo conduzindo o evento
Finalistas do 9º ano

Questão projetada na 2ª fase

Profª Regina, idealizadora do evento


15 agosto 2012

DA NOTÍCIA PARA A CRÔNICA

Queridos alunos,

por vezes, a ispiração para uma crônica vem de uma notícia de jornal. Através da informação, o cronista analisa o cotidiano, tecendo sua análise crítica da vida em sociedade.

http://oglobo.globo.com/pais/dois-brasileiros-suspeitos-de-matar-tres-bolivianos-sao-queimados-vivos-5793522

A notícia veiculada, e para aonde você pode ir clicando no link acima, serviu de inspiração para a crônica abaixo, feita por mim.



"Mexeu com meu irmão, mexeu comigo"


Certas horas, nós somos invadidos pelo sentimento de brasilidade. A sensação de fazer parte do coletivo, que há milhões de pessoas como você, feito irmãos, nos dá a sensação de que não estamos sós, que somos, mesmo uma única e pequena parte da engrenagem, figura essencial para o funcionamento do país.

Mas nem sempre é assim. Quase nunca.

Quando nada em especial acontece, tornamo-nos, cada um, seu próprio país. No máximo, o que nos conta de verdade é a família. Durante quase todos os dias do ano olhamos somente para os nossos umbigos.

Vejam as Olimpíadas, por exemplo. O televisor fica ligado nos bares e locais de trabalho. Todos lá, olhando para a tela, torcendo pelos atletas brasileiros. Torcendo pelo Brasil.

As pessoas que se aglomeram para sentir no coração o sentimento de ser brasileiro através do esporte são as que virarão as costas para a sociedade, votando em candidatos corruptos, jogando lixo no chão, desperdiçando água potável, desrespeitando as leis de trânsito e virando as costas para os mesmo atletas que conseguiram despertar nos brasileiros o sentimento de fazer parte de uma nação. Basta perder, é só ver, o atleta já é taxado de “amarelão”, aquele que não corresponde às expectativas por ele criadas. Mas, e quando quem o critica não é um brasileiro, quando é um estrangeiro a dizer que o esporte no Brasil é um fiasco, que o brasileiro só pensa em esportes nas olimpíadas, que o Governo não dá a mínima para o esporte? Sobe aquela raiva, não é?  
    
Parece aquela história: se o pai bate e espanca o filho, tudo bem; mas se alguém encosta nele, se um professor briga com o menino, pronto: vira confusão.

Certa vez dois vizinhos meus brigaram, dois irmãos. Nunca mais se falaram. Viviam a fazer intriga um do outro com os parentes e amigos. Numa pelada de rua, um homem começou a discutir com um dos irmãos; o outro estava fora de campo esperando sua vez de entrar. A briga começou. Tão logo começaram a se agredir, o irmão de fora entrou e, com o irmão com quem não falava havia anos bateram no homem. Mas bateram muito. A amizade de anos não voltara. Depois da briga continuaram sem se falar. Mas naquele momento em que o pau cantou, viraram irmãos novamente. Um queria odiar o outro com exclusividade, e que ninguém se interpusesse entre o ódio de um pelo outro.

Com o brasileiro ocorre o mesmo: “se alguém se meter com algum conterrâneo, vai se ver comigo, mesmo que seja com um brasileiro para o qual eu virei as costas, que eu maltratei e explorei”.

Hoje saiu uma notícia de que dois brasileiros foram queimados vivos em território boliviano. Na Bolívia? Alguém perguntou. Naquele país miserável? É, alguém respondeu.

Confesso que, quando li o título da manchete, senti meu patriotismo me esquentar a pele. Senti raiva da Bolívia e compaixão dos brasileiros. Logo depois refleti sobre o que acabava de sentir, enquanto as pessoas que estavam em volta seguiam falando mal da Bolívia, cobrando alguma postura da presidente do Brasil. "Como assim, dois brasileiros queimados vivos na Bolívia, aquele país de m.... e o governo não vai fazer nada?", alguém perguntou, e todos os outros que debatiam a notícia concordaram, e se exaltaram também, contra os bolivianos.

Como quem fala sem pensar, uma pergunta saiu da minha boca: “Quanta gente morre assim aqui no Rio?”. “O que você que dizer?”, alguém perguntou-me. “Nada”, respondi, “só que quando morre alguém pelas mãos do tráfico ou de alguma milícia, assim mesmo, queimado, sem julgamento feito por autoridade competente, todo mundo acha bom. Agora que dois suspeitos de assassinato morrem queimados na Bolívia, parece que queimaram não os caras, mas queimaram o Brasil”.

A história era essa: dois suspeitos de assassinato morreram pelas mãos da população de uma pequena cidade boliviana que era guardada por dez policiais.

A discussão acalorada continuou. Saí de perto. Não sei que em qual rumo seguiu aquela conversa.

Só sei que aqueles que ficaram sensibilizados e extremamente ofendidos com a morte dos brasileiros vão seguir tratando o Brasil feito aqueles irmãos: Podem maltratá-lo, ignorá-lo, desde que seja eu, um brasileiro.


Vitor Gouveia

  



09 agosto 2012

NÃO VOU MAIS ME ABORRECER. ATÉ QUE ENFIM!

Começar o dia irritado nunca é boa coisa. Comigo isso é sempre o prelúdio de muitos aborrecimentos. Raramente o dia que começa mal dá a volta por cima e termina aprazível.

Pior é quando o começo ruim é recorrente, quando antes de o sol começar a se levantar de vez rumo ao topo do céu, uma aporrinhação sempre aparece. A mesma aporrinhação.

Pois bem, se quer saber o que é ter quase todos os seus dias embrutecidos pela chateação, basta usar a van como transporte público.  É tiro certo, mais certo que a certeza, como diria um velho amigo.

Passei a usar o trem, pois. Melhorou, não vou negar, mas o trem faz das suas também. Claro, só de não ter que ouvir papo de cobrador e andar feito sardinha em lata já melhora muito o panorama de uma viagem matutina.

Mas, vira e mexe, eu preciso pegar a van, quer por atraso meu quer pelo atraso do trem. Da última vez que virei “passageiro da agonia”, não havia motorista falando ao rádio enquanto dirigia, nem cobrador abordando qualquer mulher na rua “nem”: o papo era o BRT, o ônibus articulado.

Uma senhora, sentada na primeira fileira de assentos, dizia que sua prima andara no BRT, que adorara a velocidade e a organização do novo modal urbano. O motorista e o cobrador estavam quietos – senão o último, que continuava a chamar todo mundo que passava pela rua de “nem” (Santa Cruz, Nem? Vai, Cesarão, Nem...).   

A senhora, muita articulada, seguiu. Disse que não importava de ter que viajar em pé, desde que a viagem fosse rápida; que só de não ter que ficar parada no meio da viagem esperando a van encher de passageiros já se sentia mais respeitada; que podia sair de casa na hora programada, que em horários regulares saem os ônibus da estação terminal.

Os usualmente falastrões, motorista e cobrador, seguiam quietos, num silêncio que parecia asseverar o que dizia a mulher.

No meio do caminho a senhora pediu para descer. Despediu-se de todos. Respondi-lhe a gentileza com deferência. O cobrador logo fechou a porta.

O silêncio rompeu-se. Não antes de os olhares cruzados dos dois “topiqueiros”.

- É mole, magrinho? – disse o motorista ao virar a cabeça para trás, desviando o olhar do trânsito -, nego acredita mesmo nesse tal de BRT. Povo burro. E ainda acha que a van vai sumir.

A senhora não falou que a van vai sumir pensei.

- É.. – respondeu lacônico o cobrador, enquanto organizava seu troco entre os dedos. - Como é que era essa Cesário de Melo antes da van? – retorquiu quebrando o silêncio. - O povo ficava aí. Meia hora pra pegar ônibus. Lembra?

Lembro – respondeu outro passageiro, intrometendo-se no colóquio. - Lembro também que havia menos acidentes, menos infrações de trânsito e menos Ayrtons Sennas no volante. O povo tem sua culpa. Em vez de esperar um pouco, entra na van amassando todo mundo. O que vocês chamam de camarote.

Sorri. Se tem uma coisa que acaba comigo – de manhã, sobretudo - é cobrador de van passando com meio corpo de fora pela Cesário de Melo, oferecendo vaga no “camarote”, que é o corredor de acesso aos assentos. Já vi nove pessoas espremidas ali.

- Pra você ver – interpelou o motorista, enquanto passava pela direita um carro de passeio – tem gente andando em pé o tempo todo... a gente sempre vai ter passageiro pra pegar a van. Você acredita mesmo nesse BRT? – perguntou, como se quisesse ouvir a resposta dos cerca de sete passageiros que restavam no veículo.

- No BRT eu não sei se acredito, sei que em vocês não – respondeu outro passageiro, da última fileira.

Enquanto a conversa acontecia, um ônibus articulado passou pela van, em sentido contrário. Segui-o até o perder de vista. Quando dei por mim, o senhor que participara da conversa estava descendo. A van parou bruscamente, pegando-me distraído. Bati com a cabeça no assento da frente.

Quando o homem saltou, o motorista e o cobrador seguiram desdenhando do futuro que se lhes aproximava, fazendo piadas e contando vantagens.

-Vocês são prestadores de serviço público, sabiam? – disse-lhes.

Silêncio.

- Se não me engano, há uma permissão colada no vidro da frente - concluí.

O cobrador esticou o pescoço para procurá-la, o motorista apontou o dedo para permissão e olhou para trás, como quem quisesse dizer “não está vendo a minha permissão”?

- Pois é – segui -, se você é permissionário de um serviço público, como o nome claramente diz (não tão claramente, por isso fiz questão de usar o termo), serviço vem de servir, não faz sentido nenhum a maneira como vocês prestam esse serviço. Vocês param durante as viagens, abastecem seus carros, compram salgado e caldo de cana, calibram os pneus, desrespeitam os passageiros, põem uma montoeira de gente em pé no corredor, dirigem feito loucos... A prioridade do serviço prestado são vocês, não o público. Lembra? Serviço pú-bli-co. Público.

Silêncio novamente. Dessa vez duradouro. Foi assim até eu gritar lá do fundo o lugar aonde iria saltar.

Desci. Agradeci. Não ouvi resposta do cobrador, creio que ele deve ter respondido. Tanto faz se mal ou educadamente.

O dia estava ainda dando seus primeiros passos após a alvorada. Sorri novamente. A viagem foi divertida, pensei. Quem me dera poder viajar e dizer e ouvir sempre o mesmo.

Porém, se eu acordar tarde, se tiver que usar novamente as vans, provavelmente vou me aborrecer novamente. Mas nem tanto.

Partilhar do mesmo aborrecimento com outros passageiros fez-me perceber que, mais dia, menos dia, toda a coletividade vai se ver livre de um péssimo serviço prestado.

E meus dias poderão seguir normalmente sem pelo menos um tipo (e que tipo !) de aborrecimento matinal.

Estou contando os dias.


Vitor Gouveia


08 agosto 2012

POR QUE A INDÚSTRIA EMPREGA POUCO?

Queridos alunos,

Quando vocês observam a paisagem de nossa cidade, é possível constatar a presença de muitas fábricas? Vocês conhecem muitas pessoas que trabalham no setor secundário? A resposta foi negativa, não é verdade?
Você já parou para pensar sobre o porquê disso?
Quando a sociedade brasileira começou a se urbanizar, a indústria foi a grande responsável por isso. O meio rural passou a expulsar a população que lá habitava em direção às cidades devido à intensa mecanização do campo. Mais máquinas, menos postos de trabalho. Junto a isso, contou também o fato de o Brasil possuir uma péssima distribuição de terras. Aqui há a predominância dos latifúndios, que são as grandes propriedades de terra. Os minifúndios, as pequenas propriedades, existem em pequena quantidade, o que fez com que houvesse – e ainda é assim -, à época do início da urbanização brasileira, muita mão-de-obra rural desempregada, ou trabalhando em sistema de colonato ( dando metade do trabalho realizado ao dono da terra que ocupava).
Nas cidades, outra mudança ocorria concomitante à mecanização do meio rural. Surgiam indústrias de transformação, sobretudo a de bens de consumo, como a indústria de automóveis e a de eletrodomésticos ( televisores, rádios, liquidificadores entre outros). Na década de 1960, o êxodo rural brasileiro era o grande moimento de migração interna no continente americano. As cidades cresceram em velocidade absurda. O Rio de Janeiro,  por exemplo, passou de menos de um milhão de habitantes nos anos 1940, para  6 milhões na década de 1970.
Porém, a indústria brasileira jamais conseguiu, mesmo nas décadas de 1960 e 1970, absorver toda mão-de-obra que vinha em grandes levas do campo. O resultado foi o desemprego, que deu origem a muitos problemas urbanos, como a favelização, a poluição dos rios, e mais alguns tantos.

Hoje, o problema do emprego na indústria se agravou: a mecanização e a evolução científica deram origem à robótica. As ferramentas deram vez aos robôs que funcionam com autonomia. Dessa maneira, a produção aumenta e o emprego cai.
Já entendemos que o emprego na indústria caiu. Mas por que especificamente nas cidades as indústrias praticamente sumiram?
A cidade é cara. Cara pelos impostos, pelos salários que são pagos, pelo valor dos imóveis, pela fiscalização ambiental e trabalhista, pelo caótico trânsito, pelos sindicatos mais organizados. 
Logo, os empresários buscam as cidades menores para alocar suas fábricas.
Então, alunos, não é que não exista trabalho na indústria. É que as máquinas e robôs realizam mais trabalho a um custo menor.

Prof. Vitor Gouveia

01 agosto 2012

CALCULANDO 2012

Nos dias 8, 9 e 10 de agosto acontecerá no GEC Princesa Isabel o Calculando 2012.

Participe e mostre que você também é um craque da Matemática!

RETORNO ÀS AULAS / REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS

Queridos alunos e alunas da Princesa Isabel. Na última segunda-feira dia 30 de julho tivemos o reinício das aula.

Sejam bem-vindos! 

Lembrete!
Sábado, às 8:00 h, será realizada nossa reunião com os responsáveis para entrega dos boletins e assuntos diversos. Será fundamental a presença do seu responsável!